
Dessa vez, o alvo é o sistema de saneamento básico. Um especialista em saúde pública chama o sistema de esgoto no Rio de "medieval" e o compara ao existente em metrópoles mundiais como Londres ou Paris dos séculos 14 ou 15.

E o problema não é apenas do Rio. Menos da metade dos lares em todo o Brasil estão ligados à rede de esgoto, o que significa que grande parte dos resíduos gerados por cerca de 100 milhões de pessoas atravessa valas a céu aberto que corta bairros, sujando córregos e rios que, por sua vez contaminam lagos, lagoas, praias e baías.

O texto também diz que a falta de saneamento básico influi inclusive na futuro das crianças. Especialistas em saúde pública afirmam que as crianças expostas ao esgoto adoecem com mais freqüência, têm menos probabilidade de frequentar a escola regularmente e desenvolver plenamente intelectualmente e, finalmente, acabam ficando destinado a empregos que pagam menos ao daqueles que tem origens sócio-econômicas semelhantes, mas que cresceram com saneamento básico.

Fonte: IG e Rádio Globo
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