(Via Revista Virus Planetario)
“Quatro deles nos assustam só de olhar. Já levei até um tapa no rosto e, na revista, apalparam minhas nádegas. É uma situação humilhante”, lamentou o cobrador de transporte alternativo, de 23 anos, que preferiu não se identificar.
ULTIMO SEGUNDO: Para Leonardo Mota, o MC Leonardo, presidente da Associação dos Profissionais e Amigos do Funk do Rio, até o ritmo musical não é bem visto nas comunidades pacificadas. “Alguns PMs nos encaram como marginais. Tocar em algumas favelas é complicado”, contou.
- Ja ouvi capitão dizendo "temos que mudar a Cultura da Favela". A Polícia tem que tratar de ter questão de segurança! Estamos mudando a maneira como o Estado vê a Cultura.
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