terça-feira, 15 de novembro de 2011

A expansão da fé evangélica está mudando “o homem cordial”?

A expansão evangélica está mudando a forma de ser brasileiro.
Os neopentecostais são constituídos no modo capitalista. Regidas por leis de mercado. A dificuldade de “fidelizar um fiel”, ao gerir a igreja como um modelo de negócio, obriga as neopentecostais a uma disputa de mercado cada vez mais agressiva e também a buscar fatias ainda inexploradas. Consumidores diante de vitrines que tentam seduzi-los a entrar na loja pelo brilho de suas ofertas. O templo é um shopping da fé, com as vantagens e as desvantagens que isso implica.

Leia na íntegra o texto de Eliane Brum na revista época: A dura vida dos ateus em um Brasil cada vez mais evangélico - A parábola do taxista e a intolerância. Reflexão a partir de uma conversa no trânsito de São Paulo. 



"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé. Fechais o reino dos céus diante dos homens; não entrais, nem deixais entrar. Eis que a vossa casa ficará deserta."
Mateus 23

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